sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O silencio

O silencio pode ser de ouro ou uma grande tormenta.
Quando está próxima a tempestade, apenas se sente o peso da tormenta e até os pássaros se calam, antes de rebemtar a borrasca...
Nos homens o silencio pode ser de ouro, e mais vale não emitir palavras que dizer asneiras, embora a vontade de falar é demasiado forte para qualquer ser falante.
O boato e falatório é um ruido civiço muito comum nas civilizações ocidentais.
Manter o silencio e evitar os ditos ruidos, é de ouro, mas não é qualquer um que tem carisma para que o silencio imponha o calar da turbe...
Vem isto a propósito da discussão actual, sobre o silencio do nosso Presidente e o falatório generalizado, uma autentica borrasca que preenche a mídia nas últimas semanas...
O tema das escutas no cimo da piramide, deixaria o povo alarmado, se fossemos um país cívico, democrata, civilizado e impoluto.
Nos últimos anos, a bandalheira e as situações mais insólitas são o diário, deste país em aprendizagem, mas eu fico veramente preocupada pelo que mais poderá acontecer ou faltará acontecer, para pôr um ponto de paragem no caminho que Portugal atravessa.
O periodo de eleições e este ano é um fartote, não justificando, servem de desculpa para muitos diabretes, enquanto chamam a atenção para o fumo distrai o centro de atenção do fogo, no entanto o fumo assinala o fogo e se não atacado a tempo, queima toda a floresta!
O País está num incendio devastador o tempo do silencio já passou, e penso que a chilrreada está na hora de começar.
A palavra de ordem será, Esclarecer e a Verdade aparecer, com a força que a verdade tem.
A frustação e descrença é generalizada e em quem acreditar?
A frase corrente é são todos iguais, e o trabalho de provar e acreditar novamente em alguém vai ser demasiado longo e dificil.
Há sempre um começar, por pequeno que seja, um sinal ou uma palavra podem fazer a diferença. Espero venha rápido, quero acreditar num novo caminho sério, credivel e patriótico.
Exitei escrever a palavra patriótico, nos tempos de hoje é fora de moda, mas como ainda somos pais independente, penso que o interesse do povo que paga impostos para a máquina nacional desbaratar e continuar, sofre na pele as agruras dos desvarios nacionais, tem direito a um mínimo de respeito e retorno de defesa nos interesses básicos e comuns .
Cristo perdeu a paciência e varreu os vendilhões no Templo, nós que somos pobres humanos, será que ainda nos sobra alguma paciência?
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formiguinha laboriosa e muito desiludida.
MG